domingo, 15 de julho de 2007

Freguesia de Samuel

Cruzeiro de Samuel

Existe um Cruzeiro junto à Igreja de Samuel que ostenta os instrumentos da paixão.

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Igreja Matriz de Samuel (Nossa Sr.ª da Purificação)



São visíveis os vestígios de várias reformas (séculos XVI, XVII e XVIII). De referir o belo altar-mor, em talha dourada, joanino, dos inícios do século XVII, e o altar da capela lateral direita (São Miguel e as Almas) com uma curiosa representação da figura do Diabo, desproporcionada e ingénua; os retábulos colaterais, dos finais do século XVI, seguem o tão divulgado modelo ruanesco: no do lado esquerdo, uma bela escultura das Santas Mães (ou Santa Ana, a Virgem e o Menino): o movimento que se desprende das figuras, com o Menino a passar do regaço de uma para o da outra, revela bem a qualidade do mestre que a executou; ainda nesta igreja, numa sala contígua à capela lateral esquerda, crava-se numa parede um pequeno nicho retabular de fino lavor quinhentista: é mais uma obra ruanesca, provavelmente do antigo retábulo-mor, de boa qualidade. Para além destas obras, são de salientar: uma escultura de São Bartolomeu, do século XV (3.º quartel?) e uma Nossa Senhora de Finisterra, na sacristia, da viragem do século XV para o XVI, de muito boa qualidade plástica e com a antiga policromia.

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Cruzeiro de Urmar




No largo principal de Urmar há um Cruzeiro que poderá ser o sucedâneo do pelourinho que o antigo concelho de Urmar possuiria. Assim reza a tradição popular

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Estação da Amieira e Armazéns da CP


Classificados como edifícios de interesse municipal, este conjunto arquitectónico marca uma paisagem onde as habitações escasseiam. O decréscimo de importância no movimento ferroviário tem contribuído para algum esquecimento e menor visibilidade do que aquela que possuía há alguns anos.

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Termas da Amieira


É nesta freguesia que se encontram as três fontes termais deste concelho - Amieira, Bicanho e Azenha, hoje desactivadas. No primeiro quartel de século estes espaços fervilhavam de vida, graças aos muitos termalistas que lhe reconheciam valor terapêutico. A crescente influência das praias, como espaços de lazer e descompressão, foi tirando importância a estas termas. Com o decréscimo dos utentes vieram as dificuldades económicas e o fecho de todas elas. As últimas a encerrar as portas foram as da Azenha já em meados dos anos oitenta.

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